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Mala de mão: 10 dias viajando no verão

Uma das dificuldades das pessoas em viajar com a mala de mão, é o receio de não ter uma variedade de combinações. Durante 10 dias viajando no verão, montei uma mala com mais de 50 looks !

Mala de Mão: 10 dias de viagem no verão

Uma das dificuldades das pessoas em viajar com a mala de mão, é o receio de não ter uma variedade de combinações. Durante 10 dias viajando no verão, montei uma mala com 50 looks!

Não tenho uma regra de como monto uma mala, vou juntando as minhas experiências, e compartilhando com  você! Essa mala foi montada em Março de 2019.

Mala de mão para 10 dias de viagem: foram 7 dias abordo do MSC Armonia, entre os destinos estavam, Belize, México e Cuba. Foram 3 dias em Miami, 2 dias antes de embarcar, para evitar qualquer imprevisto e atraso com voo (o navio não te espera), e na volta fiquei uma noite em Downtown Miami.

Assista também o vídeo no canal e veja como montei a mala de mão para 10 dias no verão.

Roupa de ida

A roupa que visto durante a viagem, também conta para combinar com outras peças que estou levando na mala. Para essa trip, usei uma calça branca jeans, um blusão jeans e um lenço grande (porque em março ainda faz muito frio por NYC), e um tênis.

Escolhendo lingerie da viagem

A lingerie é um ponto muito importante da mala, mas a minha sugestão é que você escolha por último, de acordo com as combinações das roupas que está levando na mala de mão.

Por exemplo, eu levei uma blusa preta de renda, e a minha intenção fui usar na noite de gala do Cruzeiro, junto com uma saia longa preta. Com isso, levei um sutiã preto para fazer a combinação.

1 Sutiã Preto

1 Sutiã tomara que caia branco

7 Calcinhas

Escolhendo as roupas da mala de viagem

No geral a minha dica é explorar mais as partes de cima, levando mais blusas. Além disso para ter um maior número de combinação possível dentro da mala,  a minha sugestão é fazer com que as partes de cima combinem com as partes de baixo.

Partes de cima

1 Blusa Vermelha (tecido que não amarrota)

1 Blusa Verde estampada 

1 Blusa Listrada

1 Blusa de Crochê branca (para usar na Festa Noite Branca do Navio (White Party).

1 Blusa Branca tomara que caia (para usar sozinha e por dentro da blusa de croché)

1 Blusa Preta de renda

1 Blusão Azul

Partes de baixo

1 Short jeans

1 Short azul de alfaiataria

1 Calça azul pantalona

1 Saia preta longa

1 Calça Branca (que usei na ida)

Peças inteiras

Apesar de sempre ter cautela em levar peças inteiras (vestidos e macacões), essa viagem levei e não me arrependo!) Funcionou super bem!

1 Vestido Verde (usei na noite de St Patrick)

1 Quimono de praia (usei em um jantar como blusa)

Calçados

1 chinelo

1 tênis

1 Rasteirinha

1 Sapato de salto

Moda Praia

1 pareô laranja

1 Top de croché

1 short estampado

1 Quimono Estampado (mas que usei com a saia longa em um jantar em uma noite)

1 maiô

2 biquinis

1 kanga

Academia

1 short

1 calça

2 tops

2 blusas

Outros Itém para a mala de 10 dias no verão

1 pijama

1 bolsa de croché

2 faixas de cabelo

3 brincos (contando o que estou indo viajar)

1 boné

1 Chapéu

4 pares de meia

Assista o vídeo no canal para ver como montei a mala de mão para 10 dias no verão!

Como montar a mala de mão para 10 dias no verão

Organizando a mala

Para montar a mala de mão, primeiro eu coloco os ítens que não amarrotam, vou criando sessões das  blusas, shorts , pois assim fica mais fácil de localizar. Os ítens de croché, como não amarrotam,  coloquei aberto na base da mala, para evitar volume, e preencher as valas criadas pela estrutura da mala.

Os sapatos coloco nos saquinhos organizadores antes de colocar na mala de mão, para evitar o contato com a roupa. Sapato alto eu coloco um no oposto do outro para encaixar melhor. Dependendo do volume do sapato, uso o mesmo saquinho ou, separo cada pé em um saco.

Dica de Viajante Profissional

Quando você está montando a mala, fique atento a criação de “buracos” dentro da mala. Esses espaços podem ser preenchidos com itens pequenos, como lingeries, meias, lenços, biquinis ou o que mais você tiver para preencher. Coloquei o saquinho de lingeries, e com um detalhe: o bojo do sutiã foi para a parte de fora, para não correr o risco de amassar ou danificar. (Veja o vídeo no canal para conseguir visualizar melhor em 04:56)

A blusa de renda e o pijama, coloquei no bolso separado. Mas atenção ao fechar o zíper: coloque o seu dedo por dentro do zíper. Isso vai impedir que você puxe algum fio na sua roupa.

Os biquinis foram dentro de um saquinho de plástico. É uma ótima alternativa para a mala, caso quando você esteja de partida tenha algum item que ainda esteja molhado. Assim você protege o restante da sua mala.

A Calça azul é de um tecido fino, por isso eu coloco no topo da mala, e aperta, para dobrar menos vezes. E por cima eu coloco o vestido também dobrado apenas no meio. E depois coloco a saia preta.

Fragmente a Necessaire, dessa forma, fica mais fácil localizar os itens e organizar a mala.

A bolsa de alça que levei é preta e de croché. Mas na mala ela foi com uma serventia: além de levar os cabos, carregadores da câmera, e também os acessórios. Além de colocar o boléu e as meias. A mala fechou e ainda tem o espaço para colocar a roupa de ida. 

Bagagem de ítem Pessoal

Muitas vezes, viajo com uma mochila sendo a bagagem de item pessoal. Mas nessa viagem, escolhi uma bolsa de lona, e funcionou muito bem! Já que usei como bolsa de praia e tinha um zíper, ótimo para proteger a bolsa no avião e evitar que as coisas caiam.

Na bagagem de item pessoal, levei:

1 chapéu de praia

1 carteira de palha (para ser usada como organizador dentro da bolsa grande e também a necessaire de praia)

1 Necessaire do avião (saiba o que levo aqui)

1 notebook

1 livro

Essa foi a minha mala de viagem para 10 dias no verão.

Espero que tenha te ajudado e te inspirado a montar mala de mão para a sua próxima viagem! Beijos até o próximo post!😘

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Havana, diário de viagem - Dia 2

Continuando o diário de Viagem em Havana, nesse post vou compartilhar o meu roteiro do segundo dia em Cuba!

Já ambientados na região, o segundo dia resolvemos sair do navio e andar ao redor sem guia, ou intérprete. No primeiro dia nos informamos sobre a segurança do lugar e se era recomendável andar sem uma pessoa local. Então fomos bater perna. Se você está chegando ao blog agora, clique aqui para ler sobre a experiência fantástica em Cuba e aqui para ler sobre o diário de viagem do dia 1.




Mercado de Artes de Havana

Saímos andando para o lado esquerdo do navio, andando pelas ruas, passando pela primeira Igreja construída em Havana até chegar no Mercado de Artes.

O mercado de artes é muito interessante porque de todos os lugares que visitei esse é o único que não tem lembrancinhas “made in china”. Todos os produtos são produzidos em solo cubano, o que torna tudo ainda

Sobre os produtos que é possível encontrar no mercado inclui quadros, bolsas de palha, artigos de decoração, copinhos e até água de coco! Aproveitei para tomar!

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Carro Antigo em Havana


O que mais tem na capital cubana, são os carros antigos e o meu marido ficou com vontade de andar em um. Mas tinha que ser conversível.

O valor do aluguel do carro varia bastante entre motoristas e localidade. Conversando com amigos, tivemos preços variando  de $30, $40 até $75 dinheiros de dólar por 3 horas de serviço.

O roteiro oferecido pelos motoristas é muito similar do que fizemos no primeiro dia, eles tem um papel com fotos dos principais pontos. A diferença, sem dúvida, foi que o dia estava fresco e era possível fotografar melhor já que estávamos de conversível.

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Muitos motoristas não são os donos dos carros, eles alugam por dia ou hora. Esses carros clássicos, mesmo antigos podem custar $30 mil dinheiroso de dólar (e não estão em um bom estado de conservação). É possível também ver alguns novos carros pelas ruas, como esse amarelo, da foto da direita.




Roteiro do Segundo dia em Cuba


Queríamos dar uma volta, sentir um pouco mais a cidade e depois parar para tomar um drink. Fizemos tudo isso por $55 dinheiros de dólar e ainda tivemos um super bônus! Conhecer um artista cubano e a sua esposa!!

Andar em um dos carros antigos pelas ruas de Havana é uma experiencia fantástica e recomendo para todos. Como mostrei pelo insta (@manunomundoo) , foi muito bom poder circular pela capital de Cuba, Tudo é muito perto de um ponto ao outro, o máximo de distância que percorremos entre um ponto e outro foi de 25 minutos.

Fascinante como Havana se apresenta! No nosso passeio pela cidade, descobrimos que a capital Cubana também tem um Capitólio, muito muito parecido com o que existe em Washington DC, nos Estados Unidos. A diferença é que o Capitólio de Havana é 1 metro mais alto que o americano. Na foto da direita, o teatro municipal de Havana.

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Conhecendo o artista Hector Frank

Na noite anterior quando visitamos a La Fábrica de Artes, gostamos muito do quadro de um artista e comentamos com o nosso intérprete Jesus que nos conseguiu o contato e endereço.

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Visitamos o estúdio de Hector Frank, engenheiro e artista cubano que já teve exposições em Nova Iorque e outros lugares no mundo. Frank e sua esposa, Maria Teresa, foram uns queridos e nos receberam muito bem! Perdemos a noção do tempo conversando com eles e nos sentimos em casa.

Frank tem uma energia única e transfere em sua arte. Sem dúvida foi um encontro intenso, e já saímos com planos de viagem para o Brasil! É possível comprar as peças do artista em Nova Iorque onde há uma galeria.



Conhecendo Fusterlandia


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Saímos da casa do artista, entramos no nosso conversível e atravessamos a cidade de Havana para uma região conhecida como Frukilândia, uma região onde as maiorias das casas tem ladrilhos na fachada formando mosaicos. Há mosaicos de todas as formas e tamanhos. É bem colorido e interessante essa região. Essa parte lembra muito a Estacadaria Selaron no Rio de Janeiro. Para conhecer um pouco mais sobre a escadaria, clique aqui!  Para ler o post no blog Por aí com os Pires :-)

Há uma galeria de arte do artista José Fuster, mas chegamos lá e já estava fechado. Então só tiramos foto pelo murinho e fomos em direção a Antiga Havana.

 

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Hotel Nacional Havana

Terminamos a nossa visita à Havana em um almoço no restaurante do Hotel Nacional, um grande prédio amarelo na orla. O Hotel foi construído na década de 1930, e recebeu grandes nomes do cinema, músicos e business! Nas fotos acima, na esquerda a entrada do Hotel Nacional e na direita o Jardim interno com a vista linda para o mar.

O almoço foi muito gostoso, arroz, feijão e carne de porco assada na hora, acompanhado de um Mojito e música ao vivo, mostrei no stories do meu insta @manunomundoo. Depois do almoço, compramos rum no hotel, e voltamos andando para o MSC Armonia. Cara e que andança! Quase perdemos o horário de embarque, fomos uns dos últimos a embarcar!

Essa passagem por Cuba mostrou muita coisa pra mim. Não apenas sobre o modo de vida dos cubanos, mas como há várias formas de se contar e viver a história. Mesmo com tanta dificuldade em ter itens como materiais de construções, roupas, comida e até remédio, o povo se uniu e vive de uma forma muito interessante. Não há desperdício e todas as oportunidades são abraçadas com carinho!

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Acima à esquerda o Hospital Cirúrgico de Havana e à direita um pescador.


Eu quero retornar à Cuba com mais calma, circular mais pelo país além de Havana! E espero que retorne em breve! Espero que tenha gostado de viajar comigo por Havana nesses dois dias! Beijos, até o próximo post!




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Cuba, diário de viagem - Dia 1



Apesar do pouco tempo para explorar Cuba, organizamos um roteiro para aproveitar ao máximo o que a cidade podia nos oferecer. Espero que assim, consiga te ajudar a planejar a sua viagem para Havana, seja por navio, ou mesmo por um período maior de turismo!



Chegada à Havana


A maior expectativa do Cruzeiro foi concentrada no último destino: Cuba. Apesar de todas as paradas do Cruzeiro MSC Armonia ser interessante, é inevitável projetar um pouco de curiosidade para um destino que não é popular.

Quando a embarcação iniciou a entrada na Baía de Havana (fotos abaixo), o capitão do cruzeiro anunciou para todos os tripulantes que seria uma chegada cinematográfica e foi explicando tudo o que era possível ver.

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Foi realmente esclarecedor chegar à Havana com tantas explicações e informações do capitão. Isso fez a diferença e completou o encantamento da trip.

Os passageiros desembarcaram no centro de Havana Antiga, em meio à uma praça central, onde era possível ver uma igreja, alguns prédios e bares (última foto à direita).


Para saber como foi o processo de imigração em Havana, com o Cruzeiro, clique aqui.



Roteiro em Havana

Como estava com um grupo de 6 pessoas, optamos por fazer no primeiro dia, um roteiro que fosse possível conhecer os principais pontos turísticos e históricos da capital cubana.

Contamos com o serviço do intérprete Jesus, que de forma antecipada sugeriu alguns lugares que pudessem ser interessantes para o grupo conhecer, além de atender pedidos do grupo. Foi fácil localizar o nosso intérprete, uma vez que ele ficou aguardando próximo à saída do porto.

O guia, ou intérprete como ele prefere ser chamado, nos conduziu de um carro no formato de mini van, com ar condicionado e sempre explicando os pontos turísticos e referências de Havana.



Por Havana

A capital cubana respira em cada lugar um fato histórico que em sua totalidade são interessantes e ao mesmo tempo fascina, intriga e aguça a curiosidade de estudar mais e aprender sobre o que aconteceu.


É possível circular pela cidade de Havana e ver como a arquitetura dos prédios não suportaram os embargos políticos proposto pela Revolução ou mesmo as constantes tempestades tropicais. Em meio à construções decadentes, um povo receptivo, educado e feliz em ver turistas para incrementar a economia e dar suporte no crescimento social.

No centro de Havana, ainda resiste uma parte da ruína do muro que foi construído pelos espanhós, para guardar todo o ouro que vinha das Américas em destino da Europa.

É real os carros antigos da década de 30 pelas ruas, alguns tiveram manutenção, ou mesmo substituição de peças vindo de países como China e Rússia.

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Primeira parada em Havana: Ernest Hemingway

Nosso primeiro destino, foi conhecer uma das casas do escritor americano Ernest Hemingway. Rodeado de muitas lendas e informações trocadas, o escritor que escreveu alguns livros sobre mares simpatizava com Cuba, clima, comida e mulheres.

De arquitetura arejada e com livros em praticamente em todos os cômodos, esse é um ponto turístico muito visitado pelos visitantes de Havana, em especial turistas americanos.

Ainda sobre o escritor, fomos conhecer o restaurante em que ele costumava comer com o seu amigo e também personagem de um dos seus livros. Podemos circular pelo bairro, ouvir músicos locais em troca de algum trocado.




Centro de Artes e Praça da Revolução

Após uma paradinha para refrescar e comer um petisco, encontramos com a estudante de Arquitetura Daniela e continuamos a nossa expedição. Agora, o tour tinha uma explicação que ligava a história de Havana com as principais construções da capital e também as diferenças dos bairros.

Havana viveu seus anos de apogeu na década década  30, com muito glamour e dinheiro. As construções no bairro de Miramar demonstram essa época. Atualmente o bairro é a região onde as Embaixadas e alguns museus estão. Ainda nessa região, em um antigo campo de golf ficam as ruínas da Escola de Artes. Fidel gostava muito de arte, e teve uma ambiciosa idéia de construir um lugar que fosse capaz de centralizar todas as artes, mas o projeto não foi finalizado.

A Praça da Revolução parece ser uma outra cidade. Grandes campos gramados, com os prédios dos ministérios, com a face dos três protagonistas da Revolução Cubana, ao redor do monumento em que Fidel fazia seus discursos longos para milhares de pessoas. Essa região me lembrou muito Brasília.





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Fim do Dia em Cuba

Finalizamos o nosso passeio no Restaurante El Cozineiro, que tem as suas instalações em uma antiga fábrica de óleo. Além de um cardápio muito apetitoso, a casa conta ainda com alguns pratos especiais todas as noites. As garçonetes apresentam os especiais da noite. O jantar para 6 pessoas custou 240 dinheiros de peso cubano.

E após o jantar, fomos à La Fábrica Cultural, que fica literalmente ao lado do restaurante. A La Fábrica Cultural, é um espaço que reúne vários tipos de arte: fotografia, pinturas, esculturas, experimentos, música ao vivo, DJ... Turistas pagam 3 dinheiros de dólares, e recebe um cartão para consumação (que não é obrigatório). O prédio tem vários ambientes e muito interessante!

Foi uma experiência fantástica esse primeiro dia em Havana!

No próximo post, vou contar como foi o segundo dia em Cuba para vocês, um beijo!!



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Cuba: Uma Experiência Fantástica!

Um dos países que sempre tive vontade, curiosidade de conhecer e viajar: Cuba! Essa viagem foi um pouco inesperada. E acho que por isso, teve uma atmosfera diferente.


Ficamos ancorados em Havana por 27 horas, e posso dizer que foi insuficiente para explorar e conhecer um lugar cheio de história e detalhes, uma verdadeira cápsula no tempo com carros, construções e muita cultura. Quero voltar !!

A Viagem para Cuba, na verdade fez parte de um Cruzeiro de sete dias pelo mar do Caribe com o MSC Armonia. Os dois últimos dias ficamos ancorados em Havana, a capital de Cuba. Todo o navio estava na expectativa do último destino, também não é por menos!


Como chegar

Atualmente, com um pouco mais de flexibilidade oferecida pelo Governo Cubano, é possível ir de avião ou à bordo de um dos navios que fazem a parada em Havana.

É preciso pagar para o visto. Diferentes nacionalidades tem diferentes valores. No caso como eu fui de cruzeiro, a MSC foi a responsável por solicitar o visto. O valor do visto brasileiro foi de $45 dinheiros de dólar americano,  enquanto que para o meu marido que é americano foi $75 dinheiros de dólar americano.

O visto para Cuba é válido por 30 dias, podendo ser prolongado por mais 30 dias, depois de avaliado pelas autoridades cubanas.


Processo de Imigração no Porto de Havana

No caso da entrada em Cuba, através do cruzeiro ancorado no porto de Havana, o visto na verdade é um cartão impresso no papel timbrado e é retido pelo fiscal de imigração.

Um fato curioso, é que em todas as minhas viagens de cruzeiro, Cuba foi o único país que carimbou no passaporte a minha entrada, e claro que fiquei muito feliz. Afinal estamos aqui para colecionar carimbos, não é mesmo?!

Mesmo viajando em grupo para Cuba, cada pessoa se apresenta para a autoridade de imigração por vez. O processo é rápido e parecido com outros países. É feita a verificação do documento, fotografia e a diferença foi ter o passaporte carimbado mesmo viajando pelo cruzeiro.

Idioma e Moeda

Em Havana é predominante o espanhol. E eu consegui me virar bem com o meu portunhol. A moeda local é o peso cubano. Como mostrei no stories do Insta @manunomundoo, é possível fazer a troca do dinheiro no porto, seguindo a sugestão de cotação da moeda no dia.

A recomendação que faço é que evitem o dólar americano porque a cotação não é favorável. As melhores opções são o Euro, Dólar Canadense ou Libra. O dinheiro para turista é diferente do dinheiro para moradores, assim como em muitas coisas em Havana que vamos ver mais adiante.

O dinheiro é muito importante para a economia cubana. É muito raro ter um pagamento com o cartão de crédito, mesmo em hotéis e restaurantes mais sofisticados. Por isso a recomendação de troca de dinheiro.

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A Experiência em Havana

Ao sair do porto (Foto da Esquerda),  me deparei com Cuba. A minha euforia foi tamanha, olhar para os prédios, a praça a igreja, as ruas o povo, tudo era novidade e tudo era encantador.

É real os carros antigos pela cidade, competindo espaço para os novos carros vindo da China, Europa. Um carro antigo custa em média 20.000,00 dinheiros de dólar americano. Isso dá uma idéia de que o custo de vida em Cuba não é barato, e não é fácil.

Andamos em um dos conversíveis clássicos e foi uma experiencia ótima, ainda mais por não estar muito quente ou chovendo! Recomendo o passeio em um carro assim!

O povo é muito receptivo e sedento pelos turistas que estão contribuíndo para a melhora da qualidade de  vida, seja através de doações, contrato de serviço ou compra de artesanato. Aliás, Havana foi o lugar quem que achei produtos no estilo souvenir com mais originalidade, afinal todos são feitos em Cuba, não há chances de comprar um produto “made in” outro lugar.

Por todo o tempo me senti segura andando pelas ruas de Havana, mesmo com câmera fotográfica, celular e dinheiro. Algumas vezes fui abordada por pessoas oferencendo serviço de transporte, ou mesmo pedindo dinheiro. Mas em momento nenhum de uma forma ofensiva. É claro que não é uma posição agradável de se estar, mas foi muito tranquilo circular pelas ruas tanto de dia como pela noite.

Os prédios, muitos deles com problemas estruturais, mostram a realidade de um país que viveu o glamour e ostentação da década de 1930, mas que não suportou os anos seguintes. Quando perguntei porque não se conservam  as construções a resposta foi objetiva: Os prédios próximos ao mar sofrem mais com as ações climáticas e principalmente as tempestades tropicais e furacões. Além disso, o valor dos materiais de construções são muito caros. E não é a prioridade de vida.

Havana é história em cada lugar. Há simbologia por onde se olha, assim como a bandeira, no topo dos prédios, casas ou pintadas nas artes. a região da Praça da Revolução, onde Fidel fazia seus discursos longos e para milhões de pessoas, me lembrou muito à Brasília (Foto da Direita)

A comida lembra a brasileira, predomina o arroz, feijão e proteína. Para turistas ainda é um pouco mais fácil para comer proteína. Para locais, é um pouco mais caro e um produto escasso. Legumes, Verduras e Frutas é possível comprar em vendinhas, porém são um pouco caro. A população cubana de baixa renda recebe uma cesta básica com produtos de alimentação. Mas assim como no Brasil, muitas das vezes a qualidade não é suficiente para manter durante todo o período.



Eu vou escrever mais sobre Cuba para vocês nos próximos posts! Com mais detalhes separados por dias, assim vocês podem conhecer junto comigo e ter um pedacinho essa experiência fantástica! Beijos e até o próximo post!


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