Parsons Family Farm : Programação para toda família em Delaware
O que fazer em Delaware sem ser praia? A Parsons Family Farm é uma programação que envolve toda a família!
O que fazer em Delaware sem ser praia? A Parsons Family Farm é uma programação que envolve toda a família!
Não só de praia que o estado de Delaware vive! A região também é conhecida por ter muitas fazendas, e você não precisa ficar muito tempo no carro, em 30 minutos você transforma a atmosfera costal para interior. Inclusive, a região há muitas fazenda de milhos, com um gosto diferente do milho que temos no Brasil. O milho aqui dos Estados Unidos, é doce. E é muito saboroso!
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Algumas dessas fazendas são sendo vendidas para o mercado imobiliário que transformam os campos em Condomínios (ou como chamamos mais aqui, Comunidades) construção de casas, shoppings… mas as que resistem, viram atrações como a Parsons Farms Produce, que passam a ser atração para todas as famílias de locais e turistas.
A idéia da Parsons Farms é ter uma produção familiar, e atender a comunidade local e de turistas com flores, confeitaria, alguns animais pra as crianças alimentarem, fazer carinho, além claro, de oferecer alimentos frescos e da estação. Inclusive, em determinadas épocas, é possível visitar a Fazenda para colher frutas e legumes da estação, pagar por peso e levar pra casa!!
Fazendas abertas para visitação e colheita de frutas e legumes da estação é muito comum aqui nos Estados Unidos. De fato as famílias com crianças pequenas sempre estão presentes.
Na Fazenda da Família Parsons, é possível visitar e fazer carinhos em alguns animais como, cabritos, cavalos, vacas e até vacas suíças (aquelas com uma franjinha.
Essa é uma programação que sempre envolve família com crianças de todas as idades, inclusive as pequenas.
Mais informações sobre a Parsons Farm:
Entrada: Gratuita
Paga-se somente o alimento que você compra para dar aos animais
Como chegar, é só clicar aqui.
Não resisti esses quadrados de capim seco que sempre vi em filmes e pedi aí marido para fotografar!
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#delaware #parsonsfarmproduce #familyday #visitdelaware #labordayweekend2021 #kidsindelmarva
10 dicas do que fazer em Nashville
10 dicas imperdíveis para fazer em Nashville
A Viagem para Nashville não foi muito planejada! Foi uma daquelas oportunidades de promoção da passagem que você age totalmente no impulso e no final tudo dá certo! Monitoro as passagens no Google Flights , como já tenho uma lista de destinos, tudo ficou mais fácil para planejar.
Nashville é incrível, merecedora do título de "A Cidade da Música", afinal não é por menos que muitos artistas começam suas carreiras na cidade, e se sentem prestigiados quando se apresentam na região. Uma cidade feliz, animada e com muita atração para visitar durante a viagem! A viagem foi maravilhosa e como vocês puderam notar, não falta motivos para gostar desse destino. Abaixo segue a relação de 10 coisas imperdíveis para fazer em Nashville durante a sua viagem.
10 dicas do que fazer em Nashville
The Grand Ole Opry
É o lugar! Nesse palco já se apresentaram grandes nomes da música americana. Com fama por ter uma acústica perfeita, essa é a parada obrigatória na sua visita à Nashville!
A mais de 90 anos The Grand Ole Opry tem um programa rádio semanal, ao vivo que transmite música, e agora também pelo YouTube. Esse é o programa mais antigo da rádio americana.
Reserve o ingresso com antecedência, pelo site www.opry.com internet para não correr o risco de esgotar (quando fui esta sold out!). Com relação à escolha do lugar, não se preocupe: a acústica é indescritível e é possível ver o palco de todos os lugares do teatro. Comprei um valor médio e fiquei satisfeita com a localização.
No The Grand Ole Opry tem uma estrutura de lojinha, com alguns bares no estilo food truck, do Blue Bird Café (que é uma outra atração da cidade que fala abaixo). O valor das bebidas internas é como se estivesse em uma grande arena de música, lata da cerveja $8 vinho e drinks variam de $11 a 21$, dinheiros de dólar.
Caso você não conhece as bandas, cantores ou músicas que vão tocar e está com dúvida de ir ou não minha dica é: VÁ! Toda a atmosfera é envolvente, a música tem linguagem universal e a experiência é muito interessante. Não é apenas um show de música ao vivo, é uma parte da história da música americana que você vive. Antes de começar o show, eles passam um vídeo contando um pouco da história e importância do The Grand Ole Opry para a música.
Se você está visitando o The Grand Ole Opry de carro, segue abaixo a minha dica de estacionamento!
Hotel Gaylord Opryland Resort
Bem perto do The Grand Ole Opry, fica o Hotel Gaylord Opryland Resort, que é uma verdadeira atração!
A estrutura é fantástica sendo uma mistura de Las Vegas com Disney, sendo que o prédio não é alto, mas tem uma dimensão espetacular. É possível ir andando do hotel para o The Grand Ole Opry.
Visitando o hotel, é possível andar por todo o espaço e desfrutar do jardim tropical interno enorme, que tem até uma cascata! É escalafobético! Vale a pena andar pelo hotel antes do show no Ole Opry e garantir algumas fotos.
Se vier de carro, estacione na parte free do shopping ao lado para não pagar 20$ de estacionamento da The Grand Ole Opry ou do centro de convenções do hotel. Dica de viagem e de como economizar , temos aqui no Manu no Mundo!
Hotel Gaylord Opryland Resort
O Hotel tem muitas atrações como restaurantes e bares espalhados pelo complexo hoteleiro, lojas, salão de beleza, academia e uma piscina que é um verdadeiro parque aquático coberto, oferecendo a possibilidade de uso das instalações até mesmo no inverno!
Sobre o valor de hospedagem, apesar do hotel oferecer muitos serviços e experiências diferenciadas, é possível pegar promoções e se hospedar nas instalações. Não é um valor baratinho mas é possível fazer o agendamento.
Downtown Nashville
É onde fica localizada Broadway, a rua com bares dos dois lados, ou seja, onde tudo acontece em Nashville!
Os bares apresentam diferentes características, estilos e músicas. As apresentações dos artistas nos bares começam ainda pela parte da manhã até de noite. Alguns bares realmente ficam lotados à noite, mas chegando um pouco cedo é possível até garantir um lugar para sentar.
E não tem hora certa para começar, assim que os bares abrem já tem música garantida. Não é à toa que a cidade é a nova queridinha para despedida de solteiros dos americanos.
Dois bares são mais conhecidos o Legendary Corner "A esquina dos Legendários" e o bar do lado, um lilás. Inclusive, esse segundo bar ficou tão lotado!! As músicas variam do tradicional Country Music para o Rock, e você pode escolher o bar que tem a melhor música.
É possível entrar e sair dos bares quantas vezes quiser, não paga a entrada, apenas o que consumir. É preciso apresentar a identidade e comprovar que é maior de 21 anos, o segurança da porta vai carimbar a sua mão e você entra. E em alguns bares, não é permitida a entrada de máquinas fotográficas profissionais. Apesar de ter músicas durante todo o dia, é realmente no início da noite 18/18:30 que boas bandas tocam nos bares.
A comida dos bares é tipicamente comida de bar; batata frita, batata noisette, ou bolinha de queijo, muitos drinks, cerveja e Whiskey.
Destilarias
O estado do Tennessee é o estado conhecido como berço do Whiskey americano. 95% do whiskey americano é fabricado aqui.
Há várias destilarias que são abertas para visitação. A Nelson's Green Brier Tennessee Whiskey uma das primeiras destilarias americanas e que tem uma história super interessante!!!
Quando falo de visitação de destinarias é preciso ser maior de 21 anos, e além de conhecer o processo de produção é possível também conhecer um pouco mais sobre a história da marca, do Whiskey e claro, fazer a degustação. Então se você incluir degustação no seu roteiro, cuidado ao dirigir (vá de UBER ou andando), e coma algo antes =).
Visitar destilarias é uma das 10 dicas do que fazer em Nashville
Nelson's Green Brier Tennessee Whiskey
Charles Nelson foi um Alemão que migrou para os Estados Unidos em 1850 com 15 anos, com a família. Apesar de uma família de empresários, durante a viagem o navio não resistiu a uma tempestade e toda a reserva financeira da família foi perdida. Se sentindo responsável para sustentar a família, Nelson e trabalhou com bicos em NYC e depois se mudou para Nashville, aproveitando a expansão do país e abriu um pequeno mercado que vendia 3 produtos: café, carne e whiskey. Vendo que o produto com mais venda era o Whiskey, ele vende o mercado, investe na compra da Destilaria que ganhou notoriedade no mundo pois começou a usar garrafas em vez de barris, exportando a bebida para França, Rússia e Filipinas. Depois da normalização da produção de Whiskey pelo congresso americano, Charles ganhou o certificado de número 5 selo de produção (ou seja era a quinta destilaria do país). Com a morte em 1891, sua esposa Luisa passa a comandar os negócios da família sendo a primeira mulher a comandar uma destilaria no seu tempo. Em 1909 com a proibição do consumo de álcool nos Estados Unidos, a produção do Whiskey foi paralisada e Luisa vendeu tudo e conseguiu manter toda a família e funcionários por mais 10 anos após o fechamento, até que todos os funcionários conseguissem uma nova recolocação profissional. Depois, os seus filhos viraram bancários e empresários, não queriam que o seu nome/negócio tivessem associação com algo proibido que era tido como fora da lei, com isso a família resolveu manter em segredo como fez dinheiro e acabou não comentando sobre o negócio mais.
Em 2006 dois irmãos estavam visitando a região de Nashville por turismo e viram em uma das marcações históricas, nomes parecidos dos seus antepassados e começaram a investigar a história da família até que concluíram que o Charles era seu Tataravô! E resolveram recomeçar o negócio da família e resgataram o selo de quinto whiskey fabricado nos Estados Unidos!
Nelson's Green Brier Tennessee Whiskey - No canto direito foto de Luisa
Na mesma rua que tem a destilaria Nelson's Green Brier Tennessee Whiskey, há uma arena de Música, um Bar Jack Daniel's e uma lojinha de antiguidade que é série da TV History Chanel, Os Caçadores de Relíquias, ou no Título original, American Pickers. Para conhecer o site e ter mais informações, clique aqui!
Music Hall e Capitólio
Grande arena da Música que recebe shows internacionais e de artistas americanos também. Também é um museu da música.
Já o Capitólio é um prédio presente em todas as capitais dos estados americanos, é um prédio governamental com uma rotunda. É um prédio que fica no topo de um morro, seguindo as escadarias próximas ao Museu da Música, é possível chegar ao Captólio. E lá no topo tem a vista da cidade, e de outros monumentos, como o memorial da guerra.
A estátua que está entre o Museu da Música e o Capitólio é do Andrew Jackson, o sétimo presidente americano (falo mais sobre ele abaixo)
Estátua de Andrew Jackson, o sétimo presidente americano em frente ao Capitólio de Nashville
Memorial de Guerra
Descendo pelo outro lado do Capitólio, é possível ver uma praça linda com chafariz e um prédio de construção singular, com estilo neoclássico e grandes pilastras.
O Monumento de Guerra, uma construção que homenageia todos os soldados que foram para a guerra. O espaço é lindo, a construção gigantesca que destoa dos outros prédios ao redor. Não deixe de olhar para o teto na parte interna da construção e ver os detalhes pintados de azul.
The Pantheon
Nashville também é conhecida como a Atenas do Sul
A réplica do Parthenon construído em 1897 e também tem uma estátua de Atenas com 12 metros de altura, na parte interna que também é um museu.
É uma construção monumental, que chama a atenção não só pelo tamanho mas também pelos detalhes. O Pantheon fica no Parque Centennial e abriga o Museu de Arte de Nashville! A entrada do museu é pelo subsolo e não é permitido o uso de fotografias ou filmagens. É realmente demais como aprendemos e podemos nos surpreender durante as viagens, não é!?
Andrew Jackson Hermitage
A casa e fazenda do sétimo presidente dos Estados Unidos, é o passeio que se você gosta de história, precisa incluir no roteiro de viagem!
A visitação é dividida em duas partes: a primeira parte no museu há um vídeo de 20 minutos com historiadores e uma encenação, contando um pouco sobre a vida de Andrew Jackson. O vídeo é exibido sempre a cada 20 minutos. Ainda no mesmo prédio há um Museu que conta de forma cronológica a história de Andrew. Toda a visitação do museu é com áudio guado. Há alguns idiomas disponíveis, como Ingles, espanhol e frances. (não tem português).
A segunda parte é a visitação, é possível visitar a casa em que Andrew viveu com a sua família. Diferente de outras casas-museus, essa itens originais e foi residência até o início do século dos descendentes. O Tour é guiado e muito interessante saber detalhes não apenas da história americana mas como eram os costumes antigos.
Essa atração tem localização estratégica entre o aeroporto e o centro de Nashville, então a minha sugestão é visitar quando chegar ou antes de embarcar para ajudar na logística do passeio.
O site do Museu aqui, para saber mais informações e também o valor do ingresso.
O interessante sobre essa construção e também da figura de Andrew Jackson na história é que ele foi um presidente de origem humilde que foi crescendo e ganhando notoriedade após lutar nas duas grandes guerras, A Guerra de Independência quando tinha apenas 13 anos e a Guerra Civil, já adulto como General. Mas o que concedeu a ele mais visibilidade foi a Batalha de Nova Orleans.
Ponte de Pedestres e Rio
A Stroll The Pedestrian Bridge, como o próprio nome já diz é uma ponte destinada apenas para os pedestres.
Vale a pena andar nela e adimirar a a skyline de Nashville e a vista do rio Cumberlend. Para atravessar você pode chegar ao estádio que cedia alguns jogos e concertos de música.
Visite também esse local de noite que tem as luzes da cidade e da cidade, fazendo um efeito lindo nas suas fotos. É um passeio gratuito mas cheio d charme e com uma vista linda!
Jony Cash Museu
Talvez você seja como eu, que acha que não conhece Jony Cash. Mas de alguma forma, você já ouviu falar dele!
Jony Cash é um dos maiores nomes mundiais, não só da música mas do circuito de arte, com números expressivos de seguidores nas redes sociais nos dias atuais, alguns dos mais populares shows da televisão, participação no cinema e um filme Original no Netflix, e ainda mantém o post de artista mais vendeu discos no mundo (90 milhões de LP).
O museu fica localizado no centro de nashville, colado com a Broadway. É muito interessante não só conhecer mais sobre a vida do artista como também saber que ele continua sendo referência para artistas atuais mesmo após a sua morte em 2003. Visite cedo pois o museu é pequeno e tem a tendência de ficar cheio no meio do dia e fim da tarde.
Para mais informações do museu, acesse o site do Jony Cash, aqui.
Ok falei que seriam 10 dicas do que fazer em Nashville, mas lembrei de mais uma!
The BlueBird Café
Não posso terminar esse post sem falar da minha última e não menos especial experiência em Nashville: O BlueBird Café!!
É uma experiência fantástica de música, só indo para entender o que acontece lá! Parece que você está dentro de um filme vendo um artista de início de carreira se apresentar para ser super famoso!
O BlueBird Café fica localizado um pouco afastado do centro de Nashville em um centro empresarial, com estacionamento gratuito.
É um bar que carrega a fama de ter sido palco do início de carreira de muitos artistas. Todos os dias às 12hs (horário local) é aberto no site ou pelo telefone a venda de ingressos. Mas essa venda é limitada e muito rápida, já que o lugar é pequeno. (É tipo comprar ingresso do Rock in Rio para o show da banda Queen com o David Bowie, acaba muito rápido).
Como alternativa, o bar oferece alguns lugares gratuitos para às primeiras 20 pessoas que chegarem à porta para o show das 18hs. Você não paga nada para assistir o show, apenas ”precisa" consumir o mínimo de 10 dinheiros de dólar, em bebida ou comida. O que é um valor acessível.
Mas o detalhe está justamente nesses ingressos gratuitos do BlueBird Café: devido a grande fama e procura dos ingressos pagos e gratuitos, alguns dias a fila para o show começa a se formar às 15hs.
Cheguei ao local um pouco depois das 15:30 e já haviam pessoas na fila! Fui a décima e garanti o meu lugar. Nessa fila, você não escolhe o lugar que vai sentar, uma pessoa da equipe vai perguntar quantas pessoas fazem parte do seu grupo e acomodar você. É possível, inclusive que você divida a mesa com outras pessoas que nunca viu na vida.
Os artistas que se apresentam no palco vem de todas as partes do mundo, cada dia á uma quantidade diferente de artistas, quando fui eram 27 cantores. Cada noite ™ um tema de música diferente e uma dinâmica diferente. Cada artista recebeu um número e subia ao palco para cantar uma música original. Havia artistas maravilhosos e outro nem tanto. Mas na sua maioria a qualidade não só da letra, da voz eram encantadoras.
Para comer eu escolhi uma isca de frango com fritas e um suco de laranja (já que estava dirigindo). Mas é um bar com algumas opções de cervejas, drinks e comidas de bar.
De todas as atraçoes de Nashville, essa foi sem dúvida a minha favorita. Recomendo e iria de novo. Chegue cedo, leve sua câmera para fotografar, divirta-se com a música e essa atmosfera singular! (filmar só com autorização prévia do artista).
É isso, espero que tenham gostado desse post! O próximo será sobre hospedagem e o outro de restaurantes!
Hunter's Point South Park, Long Island City NY
Passeio super legal até o Hunter's Point South Park, em Long Island City de Ferry Boat
Essa semana compartilhei no Instagram que fiz um passeio super legal até o Hunter's Point South Park, em Long Island City. Na verdade fui acompanhando um amigo que está de viagem pelos Estados Unidos. Apesar de morar no Brooklyn, ainda há muitos lugares que não conheço. e sempre que recebo visitas eu acompanho, assim temos a primeira experiencia juntos, olha que legal!
Como Chegar ao Hunter's Point South Park
Estávamos no Brooklyn, passeando não aproveitamos o roteiro e pegamos o Ferry (uma barca), no Sunset Park que custa $2,75 dinheiros de dólar 1 trecho, e fomos curtindo a travessia das pontes #BrooklynBridge #ManhattanBringe #williamsburgbridge com aquela #skyline de #manhattan MARAVILHOSA! A estação de parada é Hunters Point. Foi demais, o dia estava azul e lindo, o que permitiu que pudéssemos subir e ir curtindo a vista!
Para comprar o ticket, você pode comprar na estação antes de pegar o Ferry, como também para dentro do Ferry. Eu não sabia desse detalhe e acabei perdendo o Ferry na volta… mas tudo bem… fiquei curtindo o parque um pouco mais.
O Ferry tem a estrutura de banheiros e uma lojinha de conveniência que é possível comprar alguns petiscos e até bebidinhas!
A outra opção de chegada é pelo metrô nas linhas 7 (Estação Vernon Blvd) ou G ( estação 21 Street)!🚇
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Eu tenho uma tática* de que cada vez que alguém vem me visitar, conheço um lugar novo, assim não tenho o tédio de levar todo mundo para os mesmos lugares (apesar de ter alguns pontos turísticos que são demais e merecem ser visitados várias vezes).
Anota e salva essa dica se você ama NY: O Hunter's Point South Park fica em Long Island City, é um parque que merece a sua visita!
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O que fazer no parque
Além de uma vista linda da skyline de Manhattan, de frente para o prédio das Nações Unidas, o Chrysler Building, Empire State e um pouco mais ao norte, tem o famoso Logo da Pepsi!
O parque é uma delícia, para descansar, apreciar e ter fotos incríveis! Essa dica está no Vídeo no Canal do Youtube com 5 dicas de NY de um morador da cidade. E quem deu essa dica foi a @laura_peruchi ! ⠀
É um passeio indicado para um dia de tempo bom para curtir o parque e até mesmo as redes que estão lá. Um lugar diria de descanso entre conhecer um lugar e outro.
Tem também um prédio da Biblioteca Pública do Queens, um prédio bem moderno que tem várias atividades para os moradores locais, incluíndo crianças.
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O passeio do Ferry or si só já ;e uma super dica e já vale bastante para conhecer, admirar e começar aquele festival de fotos incríveis da sua viagem!
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Salva essa dica e encaminhe para o seu amigo que está com viagem marcada para Nova Iorque!
Te vejo no próximo post!
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Para a sua viagem:
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Inverno em Vermont: Neve e esqui
Manchester, Vermont
Dobradinha de novas experiências: ver neve e esquiar pela primeira vez !
Manchester é uma cidade no estado de Vermont, que fica ao norte de Nova Iorque (342 KM), e pode ser a oportunidade perfeita para você ter uma nova experiência na neve e com esqui! É uma cidade cinematográfica, com casas, hotéis tudo muito fofo! É possível chegar de avião, carro, trem ou ônibus. Vou compartilhar em detalhes o que você precisa saber para poder conhecer uma montanha de neve de pertinho!
Pense na super experiência de viagem! É o que vou compartilhar com você agora! Acredito que toda viagem oferece uma riqueza de experiências e conhecimentos, mas ter a oportunidade de ir para destinos completamente diferentes que nos tiram da nossa zona de conforto é muito enriquecedor! Foi exatamente o que aconteceu comigo, no inverno, com esqui e neve!
O QUE FAZER
Você pode ir de turista para conhecer o lugar, andar, frequenter os restaurantes, lojas e parques. Fazer trilhas e dependendo da estação do ano é possível desfrutar de vários esportes e atrativos como por exemplo na primavera e verão a região tem torneios de golf, montonbike e outros esportes.
Vamos falar do inverno, neve e frio!! Ter uma experiência nova com esqui, snowboarding, entre outras atividades na neve é interessante, divertido e prazeroso.
Esquiei e posso dizer que consegui ficar em pé e descer uma montanha no meu primeiro fim de semana! o/ Confesso que não conseguia equilibrar e rir ao mesmo tempo, achava muito engraçado eu ali no meio daquele cenário todo branco. Foi um momento único na minha vida.
Após o esqui as pessoas custumam parar em bares para tomar um vinho, cerveja e converser com amigos. É muito divertido e o astral do lugar é contagiante! Alguns bares até possuem música ao vivo.
Os restaurantes em Manchester são uma atração à parte da região com diversos tipos de culinária disponível para todos os tipos de turistas. Massa, sushi, Korean BBQ, a tradicional comida Americana e até mesmo alguns bistros, pequenos restaurantes que permitem você sua garrafa de vinho para degustar com o jantar.
COMO É ESQUIAR?
Cheguei em Manchester cheia de disposição para novas experiências! Nunca esquiei na vida e consegui, pois existe treinamento, aulas e as montanhas tem categorias para cada nível de esqui. Mas se você não quiser esquiar, tudo bem, há outras atividades como trilhas, deslizar na neve (snow slide, foto acima).
Em Manchester funciona assim: você faz o check in na base da montanha onde funciona a parte administrativa (tem restaurantes, banheiros) e compra o passe que pode ser diário, fim de semana, alguns dias ou até a temporada. Depende da sua disposição de tempo e financeira. Eles perguntam se você já tem experiência ou se precisa de instrução. Ao escolher o seu pacote, você ganha um cartão de identificação (tipo cartão de crédito) com o seu nível de especialidade (iniciante, médio ou profissional). Esse cartão precisa ficar na sua jaqueta em um lugar visível. Claro que precisei de instrução.
Não importa a sua idade, há pessoas de todas as idades e culturas aprendendo com você. Optei por fazer aulas em grupo, mas é possível ter aula particupar. Há algumas fases dessas aulas:
A primeira parte você checa os equipamentos para alugar como botas, esqui e tipo uma bengala, (eu esqueci o nome do acessório agora). Já tinha capacete, luvas e óculos que comprei na liquidação da liquidação da Marshel’s. Depois você vai para a primeira fase de treinamento: como colocar a bota e vai para uma sala treinar movimentos com alguns equipamentos. Essa parte da aula é uma mistura de pilates com fisioterapia. Dependendo da evolução do grupo essa aula pode durar minutos ou horas.
A segunda parte é hora de sair e praticar na neve e foi justamente nesse momento que eu fiquei tão eufórica, feliz com a minha experiencia que tive uma crise de riso! Chagando ao local da aula, uma rampinha muito, muito pequena (muito pequena mesmo), para aprender os primeiros passos do esqui! Equilibrar, controlar a curva, enfim, é uma mistura de patinar e deixar fluir. É importante controlar as pernas e a velocidade e tudo isso você aprende nas aulas.
Já a terceira parte você desce por uma rampa um pouco maior já controlando melhor a curva, e se sentindo seguro, já é momento de treinar agumas vezes no morrinho que eles chamam de “The Magic Carpet” (Tapete Mágico). Imagine uma escada rolante, sem degrau, é isso! Você sobe da base para o topo em um tapete rolante, e desce com o esqui. Sério, é uma sensação muito boa! Dependendo da sua evolução é possível passer para nova fase e descer a primeira montanha. Tudo com o suporte do instrutor e do seu grupo. É muito seguro e confiável.
Para subir a montanha você pega um pequeno teleférico e o fiscal vai checar o cartão com seu nível. As montanhas são classificadas em cores que indicam o nível de cada pessoa. Como sou iniciante, não posso ir em Montanhas muito altas, das cores Marrom ou Preta. Eu fiquei no tapetinho, depois na verde e na Azul! Achei o máximo!
Veja aqui um post para ajudar a montar a mala de viagem para o inverno: 10 itens essenciais para a mala de inverno ; Mala para o Canadá ; Produtos que não podem faltar na mala de inverno
ONDE COMPRAR/ALUGAR ROUPAS
Como no Brasil não temos frio para esse tipo de roupa, e se você não tem a rotina de ir para lugares muito frios, não faz muito sentido investir em uma roupa que você usará apenas uma vez. Então, a minha sugestão é alugar. Eu nunca aluguei roupa de inverno, mas sei de lojas que fazem isso.
Agora, se você for passar uma temporada maior em um lugar com neve, indico comprar roupas. Existem várias lojas especializadas em itens para esportes na neve, mas também é possível comprar em lojas de departamento. Algumas dos meus itens, por exemplo, foram comprados na Marchel’s por um preço muito em conta: Capacete e Óculos por $20 dinheiros de dólar e de uma boa marca. Luvas $10 dinheiros de dólar no outlet da HH, junto com a minha jaqueta $140 dinhieros de dólar. A calça tem uma história interessante, compramos na Paramont (uma loja em Manhattan especializada em todo tipo de esporte), e mesmo na liquidação estava $120 dinheiros de dólar. Linda, cinza chumbo e vestiu super bem. Mas à caminho da montanha, chegando em Manchester, havia uma lojinha com promoção de até 80% no itens e já tinha uma calça de esqui por $18 dinhieros de dólar! Eu não pensei duas vezes e comprei a calça e devolvi a outra assim que voltei para Nova Iorque. São com essas escolhas inteligentes que consigo economizar e no final, fazem a diferença para poder viajar mais!
ONDE SE HOSPEDAR
Durante a grande temporada é difícil encontrar um lugar, seja ele barato ou caro. Por isso é importante planejar com antecedencia (é tipo começar a se organizar para o carnaval de Salvador em Agosto). Mas você consegue algumas promoções boas também no final da temporada.
Em Manchester há o Eqinox Resort MA RA VI LHO SO, dos sonhos! A diária é bem caprichada também chegando a custar $2000 dinheiros de dólar por noite na alta temporada. Tem um café da manhã que parece um banquete com vários tipos de queijos, presuntos, frutas, pães, sucos… A estrutura é fantástica! Tem piscina indoor, academia e o banheiro tem todos os produtos que você possa imaginar. É um nível de hotel que nunca vi na minha vida!
É possível também usar o hotel como clube ou como passe diário, usando as áreas comuns do hotel. Ficamos hospedados por uma noite no hotel, pois estava na promoção do fim da temporada, literalmente uma semana antes das montanhas fecharem, mais uma promoção de pontos no clube de vantagens do cartão de crédito. Além de todas essas oportunidades financeiras, estavamos comemorando a aprovação do meu processo de imigração aqui nos Estados Unidos, com o Green Gard na mão!
Manchester tem muitos e todos os estilos e redes de hotéis, é possível também alugar casas, com o Airbnb e VRBO (o que no Brasil é Aluguel por Temporada). Também já alugamos por AIRBNB uma casa com amigos. E foi bem divertida a experiência!
COMO CHEGAR
Chegar em Manchester é simples, há diversas opções mesmo na temporada de inverno.
Carro: aproximadamente 4hs de viagem. Mas o que vai depender mesmo é do horário que você estiver indo (evite o horário entre 7h-9h da manhã e 4hs-6:30 da tarde para não ter o volume de trânsito). A estrada é boa, há alguns pedágios. Você pode alugar um carro para facilitar a sua viagem. Verifique a condição de viagem, principalmente se você for no inverno pela questão climática. Já dirigi na neve e não foi nada demais, é como dirigir na chuva, e você precisa ficar atento pois o carro tende a derrapar com um pouco mais de facilidade e a visibilidade também fica prejudicada. Vale ter um GPS para auxiliar no trajeto, você não precisa alugar o GPS, pode usar o Google Maps ou Waze no seu celular.
Trem: são várias opções de trens partindo da Grand Central Terminal, em Manhattan, Nova Iorque e você vai precisar fazer uma parada para troca de linhas/trêm, mas é simples!
Trem Via Rail 98-63
Esse trem vai para Toronto. Mas você vai descer em Albany são 2hs 30mins e 6 paradas. Em Albany, trocar de trem Amtrak Station Rensselaer para Equinox Resort. São mais 4 paradas e dura aproximadamente 1h e 50mins a viagem. Há vários horários e você pode comprar e verificar o valor direto no site da ou se preferir comprar no guichê da grande central.
Trem Adirondack
O trem vai em direção à Montreal Central Station, e a primeira parte da viagem é de 2hs e 40mins, são 6 paradas até Albany, de lá você pega Amtrak Station Rensselaer para Equinox Resort. São mais 4 paradas e dura aproximadamente 1h e 50mins a viagem. Há vários horários e você pode comprar e verificar o valor direto no site da ou se preferir comprar no guichê da grande central.
Ônibus: Do Port Authority, que é tipo uma Rodoviária colada com a Times Square em Manhattan, e tem vários horários com intervalos de 2hs 30mins para cada ônibus. Será preciso fazer também uma troca de ônibus, como na viagem de trem. A companhia que faz esse primeiro trajeto se chama Greyhounds Montreal, a viagem dura aproximadamente 2 horas e 40 minutos e tem apenas uma parada até Albany Bus Terminal (Rodoviária de Albany) onde você deverá trocar para o ônibus Vermont Shires Connector (Equinox Resort), serão 5 paradas e um total de 2horas e 10minutos.
Para o ônibus é muito importante que você verifique no site das companhias os horários de funcionamento e disponibilidade. Pois dependendo do horário de chegada na sua parada, você pode aguardar algumas horas até o próximo ônibus. Na baixa temporada, há 2 ônibus por dia (um pela manhã e outro de noite) em Albany.
E ainda existe a opção dobradinha: Trem + Ônibus!
Pegue o trem Adirondack (Montreal Central Station) na Grand Central em Manhattan,
As montanhas brancas são lindas!!
Se você está com viagem marcada para os Estados Unidos, na região leste onde fica Nova Iorque no período do inverno e quer ter uma nova experiência, ou simplesmente porque você já visitou a Big Apple antes, esse pode ser uma boa esticadinha no estado ao norte chamado Vermont! Lá você pode ter a chance de brincar na neve (no maior estilo Frozen), esquiar, e ter uma boa história pra contar!
Frio. Eu sei, é a primeira coisa que passa pela sua cabeça? Mas olha, cada estação do ano nos proporciona laser e atividades que precisamos experimentar, tocar, conhecer. E o que aprendi é que com roupas adequadas tudo se resolve!
Espero que você tenha gostado desse post, eu gostei muito de fazer e compartilhar com vocês! Você já teve alguma dessas aventuras? Como foi?
Beijos, até o próximo post!
Esse post faz parte de uma blogagem coletiva no qual falamos sobre nossas experiências em lugares incríveis ao redor do mundo. Os posts de hoje são sobre lugares para conhecer e se divertir na neve. Blogueiras:
Nevados de Chillán, Chile com Avelina e Vivian no blog: vivendoavidapelomundo.com
Aninha do Blog: aninhaporai.com.br com dicas sobre Cajon del Maipo e o Embalse el Yeso, Chile.
Dicas: de viagens e o que fazer em San Diego
Três dicas incríveis, do que fazer em San Diego, na California, fora do circuito turístico! É para você incluir essas dicas no seu roteiro de viagem e aproveitar!
Oi Gente!
Três dicas incríveis, do que fazer em San Diego, na California, fora do circuito turístico! É para você incluir essas dicas no seu roteiro de viagem e aproveitar! Semana passada eu recebi no meu Airbnb a Jaquelini Gatti. Exploramos Nova Iorque e também gravamos um vídeo (que está disponível no canal no YouTube, veja aqui).
Conheci a Jaque ano passado online pelo instagram. Quando viajei para San Diego entrei em contato com ela e nos encontramos e não perdemos mais o contato. A Jaque é paulista e mora em San Diego e é Business Coach , e faz consultoria para Instagram ajudando mulheres empreendedoras a realizar sonhos (eu amo isso!)
Depois de se formar na faculdade no Brasil, ela foi estudar inglês em Londres por dois anos e aproveitou esse período para conhecer outros países pela Europa! Depois desse período, ela se organizou para pode fazer uma viagem internacional por ano (aqui tem um post que pode te ajudar a viajar mais).
Dicas do Bate papo com a Gatti:
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Ficar de olho nas promoções para poder viajar mais!
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Nos Estados Unidos o consumo de bebidas alcoolicas é partir de 21 anos
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Não é permitido beber em locais públicos da California (como praias e parques), apenas em bares, restaurantes e em casa.
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Baratona com a Bike:
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Brunch na Fig Tree, em Pacific Beach (site clique aqui)
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La Jolla Cove: Praia, gramado, vista linda e Califa (localização aqui)
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Passear de carro em La Jolla pela região de Wild & Sea (veja aqui)
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Por do sol: Sunset Clifs (veja aqui) ; Torrey Pines (veja aqui)
O bate papo com a Jaque está muito legal e descontraído, vale dar uma passadinha no meu canal para assistir. E tem dobradinha de vídeos, porque ela também fez um vídeo comigo e está disponível lá no canal dela, assista aqui!
Esse foi o post de hoje! espero que você goste! Beijos e até o próximo!
Viajar 20 dias com a mala de mala de mão pela França, com oçilação de temperatura parecia impossível no início, mas consegui! Como essa viagem inlcuía um roteiro com várias cidades, a carryon foi a opção mais prática para a logistica de trens, carros, Uber, além de. ser mais barato.